terça-feira, 24 de novembro de 2009

Paz: Utopia A Ser Buscada Num Palheiro de Verdades

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

"A Paz não pode ser mantida à força. Somente pode ser atingida pelo entendimento". (Albert Einstein)

image Tenho um raciocínio a respeito de algumas atitudes que podem melhorar nosso dia-a-dia e infestar se assim desejarmos o nosso mundo e claro, por que não? Também, a relação pessoal entre nossos familiares é perceptível que está cada dia que está mais distante o diálogo, a relação verbal entre os convivas de uma mesma casa, e estou aqui propondo uma massificação para que seja possível esse meu sonhar profético, essa utopia a ser buscada, essa necessidade do EU e TU para gerarmos mais NÓS.

Eis então a proposta:

Devamos capacitar o compromisso ao exercício da pratica de ações do desejado, ou seja, não se há Paz se não houver dialogo, não há dialogo se não houver respeito, onde colocarei aqui a verbalização do ‘Amor’, por exemplo.

Ter amor é experimento consigo, com o outro, e a resposta a Deus. Amar é, por outras palavras, entender-se bem consigo, com o mundo e com quem o criou. A finalidade, Jesus revelou que o paraíso existe e é estado mental: "O reino dos céus está dentro de vós mesmos" Luc 17, 21.

Assim foi instruído que a verdade mora o interior do ser humano e foi apregoada a essência de um poder infinito em toda pessoa. Essa é uma grande dica para praticarmos a Paz no dia-a-dia, no ambiente de trabalho, etc. e tal. Em meio a tantas guerras, discórdias, brigas, invejas, injustiças, agressões, Cristo pregou a obrigatoriedade do amor: "Amai-vos uns aos outros" Jo 15, 9

Muita gente canta o amor em prosa e verso e fala sobre paz, mas a maioria só o pratica de acordo com suas conveniências, não querem deixar-se no abandono a seu Criador, mas tomar o Seu lugar e se revelando não pacifista, mas rebelde, insolentes e contrários aos mandos de Deus, ora, tudo que Deus criou inclusive a nós, são potencialmente sagrados. Nosso trabalho neste mundo é topar o sagrado em circunstâncias que disfarçam ser pouco sagradas. A violência não é uma coisa sagrada... Mas poderemos encontrar algo de sagrado em nossa alma para querer mudar essa realidade, até posso me lembrar de uma frase, que ouvi de uma pessoa em um show católico, que dizia: “Devamos ser violentos para a conversão”, se para eu voltar a Casa Primeira, digo, ao Coração de Deus, tenho que mortificar minhas atitudes molengas.

Quando começarmos a buscar ver as coisas no sagrado do que elas são no dia-a-dia, nossas vidas começarão a melhorar, é fato acontece. Exercitar atos de caridade é também uma forma de se instigar a humanidade no humano, ou o humano para a humanidade. O encargo social é precioso exercício para essa empreitada, pois só não ficaremos sairemos de uma ‘fé morta’ para uma ‘fé viva’ em meios a realidade.

Mas preciso também citar um grande filosofo, no meu pensar que diz: “Não há fatos eternos, como não há verdades absolutas” - Friedrich Nietzsche. Para que possamos fazer acontecer é necessário disposição, abandono e, sobretudo, confiança em Deus, pois seja para quem for ‘tudo é muito precioso para quem foi privado de tudo’, diz ainda Nietzsche.

Ouça agora e reflita no que escrevi!

-----Pax et Bonum-----

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