Eclesiastes 7, 2 – “Melhor é ir a casa onde há luto do que ir a casa onde há banquete”, ou seja, é melhor irmos a um velório do que a uma festa.
Me expresso livremente sem necessidade alguma de fazer apologia, sobre alguém, pós morte, sobretudo, de um ente querido, pois é assim que me sinto a respeito do pe Carlos INJ, um ente, e sei que em sua vida a recíproca era verdadeira.
Portanto, acredito que não devamos fazer indagações a morte, venha ela como for, buscando ‘POR QUÊS’, tudo bem que devamos está sempre buscando respostas, mas, penso que para algumas situações devamos usar o: PRA QUÊ? Penso também que seja a nossa necessidade de querermos escutar uma satisfação, algo que nos faça um mudança satisfatória para nos consolar ou nos que permitirá um juizo arbitrário.
Não! Não permitamos buscar o saber das coisas do Alto (mistérios) se ainda estamos presos as coisas da terra (óbivias).
Minha opinião a tantos (as) pessoas que me buscaram para obterem uma resposta, acredito que os (as) frustrei, pois eu buscava fazê-los (as) se perguntarem e formularem suas perguntas de uma outra forma: Usando o termo ‘PRA QUÊ’ e aí então ventilando a tantas vontades interrogativas, como “PARA QUÊ”? nessa data, nesse horário, quando eu estava nesse ou naquela situação(…) Aí então peceberíamos, que o falecimento de alguém era a última cartada para que todos pudessem refletir profundamente a própria vida, pois aquele (a) em especial pe Carlos Alcântara, INJ nos fizera com último testemunho um buscar viver melhor para o outro, pois, nem o filho de Deus sabe o dia e hora ou como...
É sabido que em nossa Paróquia Cristo Redentor estamos com um sacerdote de 84 anos, que está sofrendo as demoras de Deus, que é meu pai espiritual pe Gaetän, INJ e o pe Carlos, INJ com seus 46 anos fora primeiro (…) por essa diferença é que criou mais falatórios pelas diferenças, ouseja, um doente o outro sadio, um prostrado e o outro ativo, um com a memória já falha o outro buscando aprender mais e mais, e etc. e tal, pois bem, foram essas comparações que muitos me faziam…por que, por que, por que…recolhi-me a Deus e a Ele me debrucei a ter meu momento particular e em Comunidade e Ele me (nos) revelara: “Meu(s) filho(s) você(s) ao tempo de você(s) se preparam para a morte de meu eleito pe Caetano, mas esquecem de que devam se prepararem para a sua própria vinda a mim” e logo me veio e está vindo em você agora que o nosso tempo deva ser o HOJE de Deus, por isso devamos como o pe Carlos esteve, estarmos muito unidos (as) as Ordens de Deus e as Suas demoras.
Há muitas coisas que o Senhor nos revela diariamente, para que possamos a Ele estarmos mais intimos, mas ainda somos muitos tardos. Parem de blasfemar contra Ele, amem seus pastores, lideres, coordenadores, seus pais e sobretudo, a Ele por Ele e as coisas só para Ele em seus filhos eleitos os Sacerdotes.
A forma como nosso amigo falecera foi trágica, mas ‘PARA QUÊ’? é o que devamos perguntar…
Algumas sugestões para refletirmos:
PARA QUÊ tenhamos:
Segurança no Trânsito
Prudência dos Motoristas, Pilotos, Ciclistas, Pedestres /
Amarmos e respeitarmos nossos Sacerdotes as únicas pessoas que nos trazem o CÉU (Eucarístia)…lembrem estamos no Ano Sacerdotal
Em nossa Igreja muitas Festas aconteceram e foi muito bom,mas não estávamos em UNIDADE e ele, o padre Carlos, INJ, fez tudo para que isso pudesse acontecer…e então ele se permitiu que a maior festa então fosse o seu velório, onde trouxe todos (as)…lembram de Jesus Cristo? Onde conseguiu juntar todas as castas…foram tantos sinais e nada, teve Ele que se permitir daquela forma…acredito que não tenha sido diferente com nosso pároco pe Carlos Antônio Alcântara Lima, INJ… já tendo deixado muitos alertas do momento último entre nós.
Só quem o respeitou, o entendeu, o amou sabe o que estou escrevendo…
No próximo velório se não for o seu busque então chorar não mais de remorsso, mas de saudades de quem está partindo para a Eternidade!
-----Pax et Bonum-----
Nenhum comentário:
Postar um comentário