I PARTE - Sobre Um Mestre Amigo

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

De fato camaradas blogueiros (as), iniciaremos hoje a relatarmos um pouco que sabemos de outros, por ele a mim e de sua biografia conecida por muitos, falo de Ir Pe Gaetän Minette de Tillesse.

MAs os (as) orientam aqueles (as) que não me conhecem que irei postar por tópicos, aos (as) que me conhecem sabem que gosto de ter um direcionamente de raciocinio, penso que seja bom pra que eu não me peca e para que vocês não fiquem desorientados, com uma construção de texto ‘quebrada’.

FAMÍLIA MINETTE & TILLESSE: É bom que dismistifiquemos o qusito “Ele era principe!” – Não, o máximo que podemos pensar é que ele tenha uma linhagem nobre, de uma familia nobre, etc., mesmo porque olha como era absurdo pensarmos que ele sendo principe, devereia seus pais serem Rei e Rainha, ele nascera em no ano de 1925 (mil novessentos e vinte cinco) isso quer dizer que naquele ano o Rei do Belgas era Leopoldo III (Bruxelas, 3 de novembro de 1901 — Woluwe-Saint-Lambert, 25 de setembro de 1983), foi o quarto rei dos belgas, título que deteve de 1934 até 1951, quando abdicou em favor de seu filho, o futuro Balduíno I (… continua)

INFANCIA: Não gostava muito de comentar, mas em nenhum momento me deixou tomar minhas próprias conclusões, para que do seu silencio não me fosse causa de ‘falso testemunho’, então o que sei são lampejos: Gostava muito qdo chegava a primavera que ele adimirava o verde e o colorido das flores e rosas, mas no inverno quando nevava muito, saia para brincar de bolas de neve jogando nos amigos, de uma forma que não podesse machugar os demais (…)mas foi aí que um dia ele exagerou na construção de uma bola de neve e machucou um goleguinnha que chorou muito, desde então nunca mais ele quis fazer, ou buscava se fazer em fulga de ver alguem sofrendo(…) contou-me ainda que tinha levado uma surrara de seu pai por ter qubrado três garrafas de vinho, um dos trabalhos de seu pai (contou-me envergonhado), eu perguntei porque da vergonha de ter levado a correção ele sorriu e me disse , não é vergonhoso quem é corrgido, mas do oficio que tinha escravisado o seu pai (…)

VIDA MONACAL: Seu ingresso na vida monastica se deu após ter lutado ativamente na II Guerra Mundial, (peguntava sobre uma concepção de guerra que eu tinha para que ele confrontasse a que ele vivera) contou-me que na cinematografia os mocinhos sempre ganham, mas numa real correm risco de fazerem outras pessoas ficarem profundamente marcadas, fisicamente, psicologicamente, não há guerra que não marque, “só Jesus pode curar profundamente, nossas chagas por as Dele serem mais profundas”.

Seu ingresso então no Mosteiro dos Cistercienses Trapistas de Orval também na Bélgica, aos dias 11 de fevereiro de 1946 e lá ficou até março de 1968, e lá tivera um forte experiencia de 22 anos de silêncio e contemplação, na ocasião eu o perguntara, qual seria o conceito dele de distinguir o silencio da contemplação, já que para mim era a mesma coisa, ele sorria e me disse: “Meu filho, o silencio permite a tagarelice dos ruidos externos, podemos fazê-lo por omição, por medo, por cautela, portanto, a contemplação e Mestra, é virgem, é pura, só por ela poderemos nos encontrar como semelhança de Deus”. Lá ele estudou Filososfia e Teologia, digo, no próprio Mosteiro, e no de 1952 foi enviado para Roma, para tirar licenciatura em Bíblia e voltando apra o Mosteiro de onde saira dos Cistercienses Trapistas, lecionou durante 11 anos (… continua)

VINDA PARA NOSSO MEIO: Foi após o Concílio Vaticano II, aprofundando-se ele no Mosteiro, um estuto sério, comunitário, sobre a possibilidade de fazer uma fundação diferente renovada, mais inserida no meio do povo e em meios a muitas reflexões, discurções, com muitos outros teologos, um retiro de 30 dias em Paris com o Pe Laplace, SJ, junto então com um amigo, pe Noreberto Grorrissen de monastério pediram para fazer uma experiencia na America Latina – Brasil ‘precisamente’ – Chegando aos dias 28 de março de 1968 então na cidade de Salvador, hospedados no Mosteiro de São Bento e trabalhando na favela do ‘Pau Miudo’ e também exercendo ele o lecionato de Biblia na Universidade Católica de Salvador e nesse mesmo ano foi decidido definitivamente então virem para Fortaleza CE Pirambu (mesmo tendo ele sido convidado por Mons Mafredo Ramos, a quem foi busca-los no aeroporto, para ficarem na Aldeota) decidiu sim a ir para um dos Bairros na época de aproximadamente 50.000 habitantes ‘pobres de maré descer’ nosso Amado Cristo Redentor – Grande Pirambú (… continua)

VIDA DE FUNDAÇÃO: Padre Gaetän não gostaria de iniciar, fundar um trabalho importado, ouseja, Cisterciense, tradicional, porque achava que o Espírito Santo tinha ‘bastante riquesa de imaginação’ para inventar, sendo essa uma caracteristica de quem é movido pelo Espírito de deus: Inventivo, não se copia! Então ele via que aqui no Brasil precisava de algo de algo próprio, mesmo uma vida consagrada, mas sobretudo, uma Comunidade Espirada pelo hálito do Senhor, comenta ele: “Hoje num mundo em que o jovem explode era preciso esperar um Sinal de Deus e esse sinal se manifesta agora concretamente na fundação do Instituto religioso Nova Jerusalém, uma Comunidade Religiosa (mista) que devam procurar uma VIDA CONSAGRADA RADICAL AO SENHOR JESUS, ONDE DEVA HAVER UMA ENTREGA INCONDICIONAL A DEUS COMO PONTO DE PARTIDA INDISPENSÁVEL  E COMO CRITÉRIO DE AUTENTICIDADE, DEVAM PROCURAR ESTAREM EM PROFUNDA ORAÇÃO E SE DEDICAREM AO ESTUDO APROFUNDADO E CRITICO DA BÍBLIA, como marca específica de sua vocação particular, SEGUINDO OS PASSOS DE SEU FUNDADOR. (…continua)

NOSSAS INTIMIDADES POSTADAS: Comentarei alguns momentos de descontração que consegui fazer desses momentos mais próximo daquele que muitos pensavam ser inacessivel ou outros (as) impedido esses acessos de um homem que conseguiu ser inserido em meio a uma nova cultura, costume, etc e tal…a nós!

• É bem certo que no Mosteiro Cisterciense da mesma ordem que Meu Mestre Amigo foi é de também fabricação de uma das melhores cervejarias, comentou-me somente que: “A um mito que comentam que, uma mulher avivuvada, Mathilda, perdeu seu anel de casamento, num cacimbão e então ela rogou a Deus com insistência e na boca de um animal que surgiu na superfície trouxe a ela o anel perdido e por forte gratidão, a viúva decidiu erguer um monastério no lugar onde hoje ele se encontra, a estória é contada por milhares de anos, e me lembro que minha mamãe me contou algumas vezes quando ela sabia que eu tinha perdido algo, pedia que eu rogasse a Deus, como fizera Mathilda, portanto, é bom que você saiba que só no ano de 1926 as ruínas de Orval foram oferecidas à Ordem dos monges Cistercienses, mais conhecidos como Trapistas, que tenho muitas lembranças, onde faço a analogia do segundo útero de minha vida” (mas eu não sei se ele confeccionou, pois a conversa se deu para outro curso).
• Seu nome no monastério dos Cistercienses Trapistas de Orval era: Ir Jorge
• As suas devoções são tão fortes por serem SILENCIOSAS. São elas: · As abismais Chagas de Jesus! (... meu filho só se chegará as delícias da Festa Núpcias, que provar do amargo chá da Cruz) · A Imaculada Concepção de Nossa Senhora! (... Reginaldo seria possível germinar um fruto tão doce e acessível se a arvore fosse colossal e espinheira? Então eu disse: Não pai! Acredito que nem arvore seria, mas uma vegetação rasteira, como a da Melancia, pois há que estudos que diga, ciência que explica um nome especifico, pois a ‘fruta’ e uma ‘vegetação rasteira’ não uma arvore, então, é possível que se diga apenas que pode entender que, toda fruta etc. rasteira não se especifica o Criador, ou melhor a origem, pois o Criador sabemos. Ele sorria e tomava nota!

-----Pax et Bonum-----