Salve Nossa Senhora da Conceiçao Aparecida
E aê blogueiros (as) santos (as) que passam sempre que podem por esse humilde meio de comunicação, mas eficaz no que diz respeita numa boa postagem.
Fui incitado por uma amiga, Márcia Brandão,chs, para postar algo sobre o centenário de Madre Tereza de Calcutá, sabendo essa minha amiga que eu estava a semanas atráz, bebendo dessa espiritualidade, buscando ver o mapa de Madre Tereza para encontrar o Tesouro (Jesus) e então estou cá, postando algo sobre o sugerido.
Leiam com olhos fortes de mãe, com olhos delicados de mãe, com atenuantes de mãe, pois será por aí, que verás a silueta por minhas humildes colocações dessa Madre (Mãe) Tereza de Calcutá.
Não pensem que o evangelho faliu ainda há muito que nos será apresentado pelas respostas do Cristo nessa nossa atualidade, pois para o povo indiando a Madre Teresa de Calcutá é só mais uma indiana, pois o profeta não é aceito em sua patria.
Há também aqueles que ‘exageradamente’ adoram já outros contemplam uma vida dedicada e se ariscam em imitar, pois aí estariam imitando o Próprio Jesus. Tanto que, junto outras pessoas que nasceram fora do território indostánico, como o Mohandas Karamchand Gandhi, isso mesmo, Maratma Gandhi, que muitos, inumeros jovens tomaram sua vida como até inspirações monograficas, mas aí penso, como que? Especulação, admiração, abraçamento de causa, bem, pode ser inumeras inspirações, mas creia Deus que ao meio de muitas verdades tenham aí a de se doar pelo próximo, custando até a própria liberdade cívica.
Mas sabem eles também, penso, que se trata de uma mulher, sendo imitadora nata de Cristo e que levava de uma forma concreta e mistica de olhos abertos o Santo Evangelho do Mestre, sabem também que ela dedicou a vida, corpo e alma aos mais necessitados do seu grande país, país esse que teve que ter a intervenção de alheios para se movimentarem para esse primeiro centenário.
As que de imediatos aderiram foram as crianças, as mulheres sem casta, aos 'filhos de Deus' ou 'harijans', como os denominava Gandhi, aos marginados, aos enfermos terminais, aos abandonados, aos meninos das ruas calcutenses, ou seja, o mesmo povo que Jesus optou e esses grandes que de fato souberam Imitar o Mestre contiuava, como devamos continuar, a exemplificação deles.
Hoje são muitas as jovens que não só se simpatizam, mas se militam a seguirem o exemplo dessa Mãe de todos, nas locadades de Kolkata e Bengala, travestidas com o mesmo manto que leva as cores da Bandeira de Galiza.
Mas não gosto muito de falar de coisas só santas mas do esforçar-se para que essa santidade pudesse tranfigurar-se, saísse do interior para o subjetivo, concreto de olhos arregalados, por isso, que digo que Madre Tereza de Calcutá, tinha lá suas imperfeições, suas inquietudes, suas batalhas espirituais, mas algo nela não fazia perecer ou desistir, ela tinha querido fazer seu mapa de espiritualidade e em meios a tantas dispersões ela tinha uma meta de encontrar Deus e contemplava-O no pobre, ela, penso, tinha encontrado o mapa de Jesus, que fizera para encontrar o Pai, opitar pelos pobres.
Exatamente, nesse dia 26 de agosto, ainda em mês vocacional, onde muitos jovens e até mesmo vocações amadurecidas como a minha, festeja e contemplam o cumprimento desse centenário dessa mulher que se abandonou para o outro passar por cima dela para que esses que tanto ela os ajudou podesse ficar mais aliviados de suas dores, quem disse que ela só cuidava de enfermidades exteriores, não, ela tinha uma missão maior ela trabalhava o interior dos que oprimiam os fazendo pensar no que tanto podiam fazer e não faziam por estarem presos em se mesmos, mas ela se mostrava livre por ela ter mergulhado em si mesma e se encontrar com a verdadeira Justica com o verdadeiro Amor: Deus. Como hoje acontecia no ano 1910.
Ela aceitou, decidiu, quiz, tornou-se escrava de todos só por amor desde seus dezaoito anos, em 1928, decidiu fazer-se missão e deixou a sua família, amigos, prazeres, desejos, como diz São João da Cruz: “Deixar tudo por Tudo”. E como docente no colégio de Santa Maria em Kolkata, animava as almas das alunas mais apegadas para irem aos subúrbios da cidade oferecer ajuda e assistência.
E então com a Graça de Deus e seus esforços eregiu no ano 1950 fundando a ordem das Missionárias da Caridade, com 500 centros em no mundo.
O fundamento biblico que eu não poderia esquecer que incitou Madre Tereza a vingar mais o projeto de Deus por ela foi a lembrança dos ditos evangelicos de Nosso Senhor Jesus Cristo de dizer “que o que fazemos pelos menores, pelos que tem fome, pelos enfermos e doentes e os abandonados é o mesmo que fazer por Deus”.
Asim descobriu o seu verdadeiro caminho de entregar todo o seu amor aos demais, como um autêntico e maravilhoso olhar para o Alto, sobretuto, olhando para o menor.
Eu li e recomendo o livro 'En el corazón del mundo (Pensamientos, historias y oraciones)'. Aí você poderá compreender essa espiritualidade abissal de um verdadeiro sentimento de servir só por amor.
Madre Tereza de Calcutá, Rogai por nós!
Essa postagem é materia da Revista Católica Gênesis – Ano 7 – Ed 81 - p.03
-----Pax et Bonnum-----
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