Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida
A meio a tantas interrogativas ainda sobre o momento fúnebre da partida para a Eternidade do Pe Carlos Alcântara, INJ que hoje dia 10.10.09 estamos celebrando a Esperança.
Recordo então que no dia 04.10.09 no momento da partilha em nossa Comunidade onde fazíamos nossd Retiro, foi nos partilhado pela nossa Ministra de Cura e Libertação Gessiane Costa, chs, sobre uma visualização que ela tivera: “Eu vi uma teia onde me parece que estava entre o céu e a terra, muito fina, onde havia uma pessoa sobre ela sendo conduzida por anjos e direcionada por uma grande e intensa Luz” – conta a mesma.
Ora levando essa visualização ao Pai, para assim, em Comunidade pudéssemos interpretar a Luz do Espírito Santo, só ontem, dia 09.10.09 Às 21h28:47, numa renovação do assunto, é que fora o Hoje de Deus, que nos fizera entender a Sua Luz.
O que devamos identificar:
A vislumbrante: Aquela que o Senhor proveu de autoridade a ser a proclamante.
A Teia: Alusão daquilo que si pode ligar entre o Céu e a Terra – outra possibilidade a de divisão entre os mesmo, sendo que, uma vez não direcionado poder-se-á fácil errar o caminho e caí (ir para o Inferno)
Céu e Terra: Alusão aos lugares que Deus nos preparou para que possamos na primeira eternizar o que na segunda exercitamos, podendo assim também, ter a mesma condição no inferno, sob outro propósito, aqui o da tormenta eterna.
Fina: Alusão a frágil, ou seja, enquanto o homem estiver vivendo temporalmente tende-se-á as inclinações, desejos, fraquezas, corrupções, falências etc.
Pessoa: Alusão a qualquer um (a) que ainda esteja vivendo temporalmente.
Anjos: Alusão aos que conduzem tanto para o propósito de Deus como também para fora de seu propósito, mas raciocinemos os Anjos da profetização são de Deus, pois posteriormente é elucidado pela Claridade, e só quem caminha na luz são Seus anjos.
Grande Luz: Alusão a Jesus Cristo a Luz do Mundo, Rei do Universo e Senhor Salvador nosso.
Acredito então que também à tantas pessoas e essa jovem Ministra Gessiane Costa, chs, tenha sido também, confiada a nos preparar para o momento futuro da perda temporal do pe Carlos Alcântara, INJ. Pois sobre esse momento o Senhor nos mostra esse trecho do Seu Santo Evangelho segundo Marcos 12, 43-44, que diz: “E, chamando os Seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes. Porque todos eles ofertaram do que lhes sobrava; ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía todo o seu sustento”. Ora, aqui fica claro a oferta oblativa do pe Carlos Alcântara, INJ de sua dedicação e testemunho onde por muitas vezes nos instruía: “Não quero nada de remendo na Casa de Deus, a Ele, tudo de mais expressante de nosso doar-se até o limite de nossas economias”
Deus convoca essa dedicação total, pois uma outro trecho do Santo Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos 12,30, nos confortará: "Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força." Isso é bem compreensivo. Envolve tudo o que temos e somos. Nada menos é aceitável. Que seja essa a natureza de sua e de minha dedicação
Muitos pedem muros para estarem protegidos, mas Deus pede que tenhamos fé n’Ele para deixar que Sua Glória se revele e faça algo como uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha, mas que deva ser cuidadosamente exercitada.
Em meio às lutas, as dificuldade, as perdas, sigamos em frente, pois Deus nos disse agora: “Diga ao fraco que Eu sou forte”.
“Deus nos revesti com a couraça da fé e nos promete a vida Eterna” – Mantra CHS contra o Inimigo
-----Pax et Bonun-----
Um comentário:
Irmão quando você fala da teia fina, frágil, me faz lembrar sobre a importância do sacramento da confissão que também partilhávamos. E o Otávio irmão do sacerdote, suplicou a confissão. Estamos acostumados a nos preparar para a morte do outro, não a nossa. Quem não estiver em dias com a confissão corra enquanto é tempo, busque enquanto ainda pode ser encontrado. A família do Carlinhos (como os familiares chamavam) nos mostrou como se educa filhos e edifica famílias. Reacendendo o compromisso que os pais devem ter para educar os filhos. Essas são algumas de muitas reflexões que a morte de pe. Carlos Alcântara me fez refletir.
Não podemos viver de qualquer jeito. Devamos surpreender a morte, para que quando ela chegue seja tranqüila, não por morrermos dormindo, mas por estarmos em dias com os sacramentos, com a vontade de Deus.
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