domingo, 23 de dezembro de 2012
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Comungar é LICITO SIM de joelhos e na boca!!!
Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida
A norma tradicional para receber o Corpo de Nosso Senhor, mantida como a única forma lícita por muito séculos, é que se receba diretamente na boca e estando de joelhos, como sinal de reverência e adoração.
Após o Concílio Vaticano II, Roma permitiu, devido ao pedido de algumas conferências episcopais, que em alguns locais os fiéis que desejassem pudessem receber o Corpo de Nosso Senhor na mão. Por outro lado, os documentos oficiais da Santa Igreja recomendaram que o costume de comungar na boca fosse conservado, e proíbem expressamente que os sacerdotes e demais ministros neguem o Corpo de Nosso Senhor diretamente na boca a quem deseja receber desta forma.
A instrução Memoriale Domini, publicada pela Sagrada Congregação para o Culto Divino em 1969, afirma que, se na antigüidade, em algum local foi comum a prática dos fiéis receberem o Corpo de Nosso Senhor na mão, houve nas normas litúrgicas um amadurecimento neste sentido para que se passasse a receber o Corpo de Nosso Senhor diretamente na boca. Diz o documento: "Com o passar do tempo, quando a verdade e a eficácia do mistério eucarístico, assim como a presença de Cristo nele, foram perscrutadas com mais profundidade, o sentido da reverência devida a este Santíssimo Sacramento e da humildade com a qual ele deve ser recebido exigiram que fosse introduzido o costume que seja o ministro mesmo que deponha sobre a língua do comungante uma parcela do pão consagrado."
Mas quais são as vantagens que há em receber o Corpo de Nosso Senhor diretamente na boca? O mesmo documento fala de duas: a maior reverência à Sua Presença Real e a maior segurança para que não se percam os fragmentos do Seu Corpo. Assim ele afirma: "Essa maneira de distribuir a santa comunhão deve ser conservada, não somente porque ela tem atrás de si uma tradição multissecular, mas sobretudo porque ela exprime a reverência dos fiéis para com a Eucaristia. Esse modo de fazê-lo não fere em nada a dignidade da pessoa daqueles que se aproximam desse sacramento tão elevado, e é apropriado à preparação requerida para receber o Corpo do Senhor da maneira mais frutuosa possível. Essa reverência exprime bem a comunhão, não "de um pão e de uma bebida ordinários" (São Justino), mas do Corpo e do Sangue do Senhor, em virtude da qual "o povo de Deus participa dos bens do sacrifício pascal, reatualiza a nova aliança selada uma vez por todas por Deus com os homens no Sangue de Cristo, e na fé e na esperança prefigura e antecipa o banquete escatológico no Reino do Pai" (Sagr. Congr.. dos Ritos, Instrução Eucharisticum Mysterium, n.3) Por fim, assegura-se mais eficazmente que a santa comunhão seja administrada com a reverência, o decoro e a dignidade que lhe são devidos de sorte que seja afastado todo o perigo de profanação das espécies eucarísticas, nas quais, "de uma maneira única, Cristo total e todo inteiro, Deus e homem, se encontra presente substancialmente e de um modo permanente" (Sagr. Congr. dos Ritos, Instrução Eucharisticum Mysterium, n. 9); e para que se conserve com diligência todo o cuidado constantemente recomendado pela Igreja no que concerne aos fragmentos do pão consagrado."
As normas litúrgicas são bem claras em afirmar que "os fiéis jamais serão obrigados a adotar a prática da comunhão na mão." (Notificação da Sagrada Congregação para o Culto Divino, de Abril de 1985). Aqueles que comungam na mão precisam atentar, ainda, para que não se percam pequenos fragmentos da Hóstia Consagrada, nos quais também Nosso Senhor esta presente por inteiro - isto seria, de fato, uma profanação. Também se permitiu, em alguns locais, que se receba o Corpo de Nosso Senhor estando em pé. Mas da mesma forma que a Sagrada Comunhão na mão, isto se permitiu como uma concessão à regra tradicional, afirmando-se que os que desejarem receber o Corpo de Nosso Senhor ajoelhados, em sinal de adoração, são livres para fazê-lo. É o que afirma a Sagrada Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos:
"A recusa da Comunhão a um fiel que esteja ajoelhado, é grave violação de um dos direitos básicos dos fiéis cristãos. (...) Mesmo naqueles países em que esta Congregação adotou a legislação local que reconhece o permanecer em pé como postura normal para receber a Sagrada Comunhão, ela o fez com a condição de que os comungantes desejosos de se ajoelhar não seria recusada a Sagrada Eucaristia. (...) A prática de ajoelhar-se para receber a Santa Comunhão tem em seu favor uma antiga tradição secular, e é um sinal particularmente expressivo de adoração, completamente apropriado, levando em conta a verdadeira, real e significativa presença de Nosso Senhor Jesus Cristo debaixo das espécies consagradas. (....) Os sacerdotes devem entender que a Congregação considerará qualquer queixa desse tipo com muita seriedade, e, caso sejam procedentes, atuará no plano disciplinar de acordo com a gravidade do abuso pastoral." (Protocolo no 1322/02/L) Tal intervenção foi reiterada em 2003.
Também a instrução Redemptionis Sacramentum, instrução publicada pela mesma congregação em 2004, determina (n. 91): "Qualquer batizado católico, a quem o direito não o proíba, deve ser admitido à sagrada Comunhão. Assim pois, não é lícito negar a sagrada Comunhão a um fiel, por exemplo, só pelo fato de querer receber a Eucaristia ajoelhado ou de pé."
Por Francisco Dockhorn
Revisão teológica: Dom Antonio Carlos Rossi Keller, Bispo da Diocese de Frederico Westphalen-RS
Fonte: Site Paróquia São Mateus
-----Pax et Bonnum-----
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Qual o sentido do Natal para nós?
Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Galera olha que interessante essa matéria que também estar na Revista Católica Gênesis escrita pelo Bacharel em Filosofia e Teologia Francisco Santos (futuro diácono da Arquidiocese de Fortaleza para 2013)
“E não havia um lugar para eles”(Lc 2,7). Esta mesma cena podemos visualizar em nossos dias ao comemorarmos o Natal do Senhor. Existe lugar e tempo para tudo e todos; lugar para festa cuidadosamente preparado; presentes, muitas vezes comprados com tanto sacrifícios; ceia, almoço, tudo planejado com bastante antecedência. O aniversariante, aquele que devia ser a pessoa central da festa é muitas vezes, esquecido na nossa vida e em nossa família.
O que nos faz repetir, constantemente, a cena de Belém em que não havia lugar para hospedá-lo. Surge a grande indagação sobre o que é o Natal para nós que nos dizemos cristãos? Como comemoramos esse acontecimento e como o atualizamos em nossa vida? É inegável que o consumismo e o materialismo tem ofuscado o sentido do Natal e inúmeras pessoas, entre elas até mesmo nós cristãos, deturpam o sentido real do Natal do Senhor. Às vezes corremos o risco de chegar a pensar que o sentido do Natal se restringe àquilo que é oferecido pelo comércio, nos contentamos com o superficial, com aquilo que é exterior; o comércio propaga uma beleza que é exterior e tem sua importância, sem dúvida. Não se pode, contudo, dá a máxima de importância a essa bela aparência, pois a que tem supremacia, que é essencial para felicidade do homem é a beleza interior; o próprio bem; Deus mesmo agindo no coração humano. É essa verdadeira beleza que precisamos deixar nascer em nós, nesse Natal.
Quando participarmos do aniversário de alguém muito querido, nos dirigimos e levamos, até ela um presente no intuito de demonstrarmos o nosso afeto. Mas, o que oferecemos a Jesus em seu aniversário? Que presente podemos lhe dar? É comum vermos os outros serem presenteados, mas o aniversariante é esquecido. O presente que Jesus quer de nós, no seu Natal, não encontramos a venda no mercado, Ele não quer nossa riqueza material: “ouro, incenso e mirra” (Mt 2,11). O grande presente que Jesus, o menino Deus, quer de nós é um espaço em nosso coração, a fim de hospedar-se fazendo morada. É presenteando-o com nosso coração que podemos sentir a alegria do seu nascimento em nossa vida; a mesma alegria sentida por aqueles que ouviram o anuncio do anjo: “Eis que vos anuncio uma grande alegria, que será para todo o povo: nasceu-vos hoje um Salvador” (Lc 2, 11-12).
Se aproximando do Natal do Senhor esse período é momento favorável e propício a uma grande reflexão, uma retrospectiva de vida, percebendo assim as diversas veredas que trilhanos e que nos distanciaram de Deus. O Natal é o tempo para renascer, pensar, projetar novamente a vida, mas com um diferencial: alicerçada no fundamento essencial, Jesus Cristo. Ele aguarda o seu presente ansiosamente “Eis que estou á porta e bato: se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo”(Ap 3,20). Que a vinda do Filho de Deus, neste Natal, nos possibilite a graça da conversão, por isso a necessidade de fazermos uma boa confissão, de abrir o nosso coração ao perdão e ao gesto de caridade para com o próximo.”
O Serviço de Comunicação da Comunidade Hóstia Santa agradece pela colaboração de Francisco dos Santos e o deseja de todo coração Feliz Natal e Boas Festas!!!
UM SANTO E FELIZ NATAL
-----Pax et Bonnum-----
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
YOUCAT– Catecismo Jovem!
Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida!
Olá blogueir@s que a Graça e a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo nos alcance!
Hoje trataremos de um assunto que está na boca do povo Santo de Deus o YOUCAT, ultimamente se escuta muito falar, mas será que sabemos o que é e para que finalidade foi feito o YOUCAT?
Vamos conferir tudo sobre esse assunto..Vamos lá
Queridos amigos e jovens!
Hoje recomendo-vos ler um livro invulgar. É invulgar pelo seu conteúdo e também pelo modo como surgiu. Gostaria de vos contar um pouco sobre como este livro surgiu, porque logo ficará claro o que ele tem de especial.
Digamos que ele nasceu de uma outra obra, cuja génese remonta aos anos 80. Tanto para a Igreja como para a sociedade mundial era um tempo difícil, em que eram necessárias novas orientações para encontrar o caminho do futuro. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965) e numa situação cultural alterada, muitos já não sabiam ao certo em que os cristãos realmente acreditavam, o que a Igreja ensinava e se ela, no fundo, podia ensinar algo, e como tudo isto se inseria numa cultura alterada pelas bases. Não foi o Cristianismo ultrapassado enquanto tal? Pode hoje ser-se crente com a razão? Estas eram questões que até os bons cristãos se colocavam.
O Papa João Paulo II tomou então uma resolução audaz. Decidiu que os bispos de todo o mundo deveriam escrever um livro em que pudessem apresentar tais respostas. Ele confiou-me a tarefa de coordenar o trabalho dos bispos e fazer com que, dos seus contributos, surgisse um livro, um verdadeiro livro, não uma composição de diversos textos. Ele deveria ter o título antiquado de Catecismo da Igreja Católica, mas deveria ser totalmente excitante e novo. Deveria mostrar aquilo em que a Igreja Católica hoje crê e como se pode crer razoavelmente.
Fiquei assustado com essa missão. Tenho de confessar: duvidei de que isso fosse exequível. Pois como seria possível que autores espalhados por todo o mundo compusessem juntos um livro legível? Como poderiam pessoas que vivem em diferentes continentes, não apenas geográficos, mas também intelectuais e espirituais, conseguir juntas um texto que tivesse coesão interna e fosse compreensível em todos os continentes? Ocorreu também que estes bispos deveriam escrever não simplesmente como autores individuais, mas também em contacto com os seus irmãos no episcopado, com as Igrejas locais. Tenho de confessar: ainda hoje, continua a parecer-me um prodígio que esse plano tenha resultado.
Cerca de duas ou três vezes por ano, durante uma semana inteira, encontrávamo-nos para discutir apaixonadamente cada uma das partes que entretanto iam crescendo. Sem dúvida, o primeiro passo foi determinar a estrutura do livro. Ele deveria ser simples, para que os vários grupos de autores, que nós fixámos, pudessem assumir tarefas claras e não tivessem de inserir à força as suas declarações num sistema complexo. Trata-se precisamente da estrutura que encontrais neste livro. É simplesmente retirada da experiência catequética secular: «Em que cremos», «Como celebramos os mistérios cristãos», «A vida em Cristo», «Como devemos orar». Não quero narrar agora como lentamente nos debatemos com a totalidade das questões, até finalmente daí surgir um verdadeiro livro. Numa tal obra pode-se naturalmente criticar algo ou até muito: tudo o que o ser humano faz é insuficiente e pode ser melhorado. Não obstante, é um grande livro: um testemunho da unidade na diversidade. De muitas vozes pôde constituir-se um coro comum, porque tínhamos a partitura comum da fé que a Igreja transmitiu desde os Apóstolos.
Porque conto tudo isto?
Tínhamos já tido em conta, durante a composição do livro, que não apenas os continentes e as culturas eram diversos, mas também que dentro das sociedades ainda existiam vários “continentes”: o operário pensa diferente do agricultor, o físico do filólogo, o empresário do jornalista, o jovem do sénior. Portanto, tínhamos de nos estabelecer, em termos de língua e de pensamento, acima de todas estas diferenças, isto é, procurar o espaço da “comunhão” entre os diferentes mundos do pensamento. Assim, tornámo-nos ainda mais conscientes de que o texto necessitava de “traduções” nos diferentes mundos vitais, para aí tocar as pessoas nos seus próprios pensamentos e questões.
Nas Jornadas Mundiais da Juventude que se seguiram – Roma, Toronto, Colónia, Sidney – encontraram-se jovens de todo o mundo. Eles desejam crer, procuram Deus, amam Cristo e querem um caminho de comunhão. Neste contexto, surgiu um pensamento: não deveríamos procurar traduzir o Catecismo da Igreja Católica na linguagem dos jovens, introduzindo as suas grandes afirmações no mundo dos jovens? É claro que também existem muitas diferenças na juventude mundial contemporânea.
Assim surgiu, sob a experiente orientação do arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, um “Youcat” para os jovens. Espero que muitos jovens se deixem fascinar por este livro.
Muitas pessoas me dizem: os jovens de hoje não se interessam por isso. Duvido de que isto seja verdade e estou certo do que digo. Os jovens de hoje não são tão superficiais como se diz deles. Eles querem saber realmente o que é a vida. Um romance policial é excitante porque nos insere no destino de outras pessoas, que também poderia ser o nosso. Este livro é cativante porque fala do nosso próprio destino, pelo que está profundamente próximo de cada um de nós.
Assim vos convido: estudai o catecismo! Este é o desejo do meu coração.
Este catecismo não fala ao vosso gosto, nem vai pelo facilitismo. Na verdade, ele exige de vós uma vida nova. Ele apresenta-vos a mensagem do Evangelho como uma «pérola preciosa» (MT 13,46), pela qual se tem de dar tudo. Peço-vos, portanto: estudai o catecismo com paixão e perseverança! Para isso, sacrificai tempo! Estudai-o no silêncio do vosso quarto, lede-o enquanto casal se estiverdes a namorar, formai grupos de estudo e redes sociais, partilhai-o entre vós na Internet! Permanecei deste modo num diálogo sobre a vossa fé!
Tendes de saber em que credes. Tendes de conhecer a vossa fé como um especialista em tecnologia domina o sistema funcional de um computador. Tendes de a compreender como um bom músico entende uma partitura. Sim, tendes de estar enraizados na fé ainda mais profundamente que a geração dos vossos pais, para enfrentar os desafios e as tentações deste tempo com força e determinação. Precisais da ajuda divina para que a vossa fé não seque como uma gota de orvalho ao sol, para não sucumbirdes às aliciações do consumismo, para que o vosso amor não se afunde na pornografia, para não trairdes os fracos nem abandonardes os que foram vitimados.
Se, pois, cheios de zelo pretenderdes dedicar-vos ao estudo do catecismo, gostaria de vos dizer uma última coisa para a vossa caminhada: sabeis todos quão profundamente a comunhão dos crentes foi ferida nos últimos tempos pelo ataque do mal, com
a infiltração do pecado no íntimo da Igreja, isto é, no seu coração.
Não o tomeis como pretexto para fugir do rosto de Deus!
Vós próprios sois o corpo de Cristo, a Igreja! Trazei à Igreja o fogo inestinguível do vosso amor sempre que o seu rosto for desfigurado! «Sede diligentes, sem preguiça, fervorosos no espírito, servindo o Senhor!» (RM 12,11)
Quando Israel se encontrava na situação mais profunda da sua história, Deus não pediu ajuda aos grandes ou aos notáveis, mas a um jovem chamado Jeremias. Este pensou ter-se tratado de um exagero: «Ah, Senhor Deus! Não sei falar, porque ainda sou um menino.» (JR 1,6) Deus, porém, não ficou desconcertado:
«Não digas: Eu sou um menino! Porque irás a todos a quem Eu te enviar; e falarás tudo quanto te ordenar!» (JR 1,7)
Dou-vos a minha bênção e oro cada dia por todos vós.
QUEREMOS ENTÃO DEIXAR ESSA CONVOCAÇÃO A VOCÊ QUE BUSQUE LER, SE APROFUNDAR NOS DOCUMENTOS DA NOSSA IGREJA CATOLICA APOSTOLICA ROMANA.. E A VOCÊ JOVEM SANTO DE DEUS BUSQUE LER O YOUCAT, FAÇA GRUPOS DE ESTUDO, COMPARTILHE AS INFORMAÇÕES.. COLOQUE TODA A SUA ENERGIA PARA PROPAGAR O REINO DE DEUS.. VOCÊ PODE FAZER A DIFERENÇA..
DEUS NOS ABENÇOE!!!!!!!!!!!!!!!!!
…..Pax et bonnum!…..
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Ano de 2013–Novas Responsabilidade para a Comunidade Hóstia Santa
Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Hoje sendo uma data significante para toda a Comunidade Hóstia Santa, será feita a Eleição para 2013 dos novos encargos para melhor e comunitariamente ser efetuada com alegria nossa disposição a evangelização por nosso carisma e espiritualidade especifica sob a orientação de nosso Governo Geral e as demais lideranças da Comunidade Hóstia Santa.
A Comunidade Hóstia Santa já estando na trilha missionária e pastoral extra-muros da Paroquia de origem tem em comunhão com a Igreja a responsabilidade de ir mais além, como uma extensão (mesmo como leigos) dos braços dos pastores ordenados, colaborando com alegria o anuncio da Palavra e de Jesus Salvador do Mundo!
A partir de 2013 os Grupos da CHS estão a todo vapor do fogo do Espirito Santo para ajudar, colaborar e ministrar o que lhes forem possível a atividade proposta.
Grupo de Artes (Theatro, Dança e Musica); Grupo de Comunicação (Meios de Comunicação (Revista Católica Genesis, Blog (a reativação do Programa de Rádio ‘Jovens Inflamados pela Palavra’ e a reativação do SITE); Grupo de Espiritualidade (Intercessão e Animação e Libertação)
Os (as) candidatos (as) que poderão ocupar as lideranças devam ser com de acordo como rege nosso Estatuto CHS pelos consagrados (as) mais um vocacionado como motivação de responsabilidade e obediência, tendo esse ( a ) apontado unanimemente pelos consagrados (as) que veem nessa pessoa já o despertar do carisma da CHS.
NOSSOS CANDIDATOS (as) para ocuparem as devidas vacâncias para o próximo ano conte com eles (as) ore com eles (as) e por eles (as)!!!
-----Pax et Bonnum-----
sábado, 1 de dezembro de 2012
Revista Católica Gênesis – Dezembro 2012 Seja ASSINANTE
Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Queridos (as) de Deus nós da Equipe de Comunicação São Francisco Sales da Comunidade Hóstia Santa convida a você SER ASSINANTE da Revista Católica Gênesis – RCG (CAPA DEZEMBRO 2012), produto da CHS. Uma Revista que busca levar diversas informações da Igreja local (Paróquia Cristo Redentor) nossa Arquidiocese (Arquidiocese de Fortaleza) e Igreja Universal (Papa Bento XVI), e muito mais: A FALA DE NOSSA CO-FUNDADORA; LITURGIA DIÁRIA; DICA DE SAÚDE; ESPIRITUALIDADE COM DOM GABRIEL, OSB; CURIOSIDADES; TESTEMUNHO; ANUNCIO e DENUNCIA e CONTINUAREMOS COM MAIS COLUNAS DA RCC COM A COLABORAÇÃO DE ELVIS OLIVEIRA (Coord. Min. Pregação – RCC/CE) PARA NOS INFORMAR E FORMAR também a Revista se torna um alerta a quem oprime e desaliena a quem está sendo oprimido (a).
Capa de Fevereiro 2012: Uma distribuição de prioridades de anuncio: A CF 2012, sobre a saude Pública, O Retiro Éeta 2012 e um destaque especial pela disposição de Deus na pessoa da Camarada Márcia Brandão, chs obediente ela se fez a ponto de dar testemunho a onde quer que deus a mande.
Nossa Revista tem uma escrita fácil e acessivel a qualquer etária, engajados ou não um meio de evangelização pela escrita e ousadia dos jovens que há 8 anos assumiram a esse sonho de Deus ser realizado.
ASSINE HOJE MESMO
Entre em contacto com a central de atendimento RCG: 8869.0778 / 8773.7503.
PARA PATROCINAR: 12 mêses = R$ 240,00 (R$ 20,00 mensais) ou R$ 420,00 (R$ 35,00 mensais) - (dependendo do tamanho da sua logomarca a ser divulgada)
PARA COLABORAR (assinante): 12 mêses = R$ 30,00 (R$ 2,50 mensal mensais)
A Revista Católica Gênesis é entregue mensalmente nos dias 1ª ou até o dia 03 de cada mês.
SEJA VOCÊ PARCEIRO DE NOSSA OUSADIA E CONOSCO POSSAMOS LEVAR A EVANGELIZAÇÃO A TODOS (as) NUMA LINGUAGEM FÁCIL E DINÂMICA A TODO O POVO DE DEUS
Postado pela:Equipe de Comunicação CHS-São Francisco Sales
…..Pax et bonnum…..