sábado, 30 de novembro de 2013

Arquidiocese de Fortaleza–Confere Minstérios de Leitorato e Acolitato no Dia de Santo André

Salve Maria Conceição Aparecida

Acontecerá hoje, 30, Dia de Santo André, o primeiro que foi chamado às 18h Missa de Encerramento do Ano Letivo e Ministérios no Seminário de Teologia.

Será conferido os Ministérios de Leitorato e Acaolitato e a ordenação Diáconal permanente além de anunciar o fim do ano letivo em nossa Arquidiocese de Fortaleza, pela presidencia de Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques e co celebrada pelo pe Reitor Almir Magalhaes, com os demais formadores da casa de Formação de Teologia com outros padres convidados paa a solenidade.

Como tradicionalmente o 2º ano de Teologia receberá o MinistérioDSC00763 de Leitorato e o 3º ano de Teologia o de Acolitato (dentre os que receberão o Ministério de Acolitato está nosso fundador que decidira seguir o carisma de Jesus Cristo Bom Pastor, por essa rquidiocese) ficamos com ele muito alegres e com seus demais irmãos. Além dos seminaristas arquidiocesanos haverá também irmãos do Instituto Religioso Nova Jerusalém e Comunidade Católica Nova Jerusalém.

Para que se entenda:

LEITORATO É:

A partir da Carta Apostólica “Ministéria Quaedam” do dia 15.08.1972, do Papa João Paulo II, aquelas que até então se conheciam com o nome de “ordens menores”, de agora em diante passarão a se chamar “ministérios”, os quais podem ser conferidas aos leigos, de modo de que já não se consideram como algo reservado aos candidatos ao Sacramento da Ordem.

Como ministro da Palavra deve conhecer, amar e viver essa Palavra à qual deseja servir a fim de que não saia de sua boca palavra que não sirva para edificar, pelo contrário a sua palavra sirva para a necessária edificação, comunicando graça aos que o a ouvem(Ef4,29).

O leitor deverá conhecer e amar a Palavra de Deus como se busca e se ama a verdade porque a Palavra de Deus é a verdade.

Precisa proclamar a Palavra com valentia e sem medo: com dedicação, prontidão e sem falsidade.

Sua tarefas são as Tarefas Litúrgicas; as Tarefas Catequéticas; Tarefas Técnico-formativas e as Tarefas Missionárias.

ACOLITATO É:

A primeira data histórica em que consta a sua existência é o ano de 251, em que o Papa Cornélio instituiu em Roma quarenta e dois acólitos. No ano de 258 São Cipriano, Bispo de Cartargo, cita esta instituição.

Desde o séc. IV aparecem numerosas inscrições da palavra “acólito”, em certos lugares(Nicéia, Lião).

No ano de 450, um escrito Galicano(Statua Ecclesiae Antiqua) regula o rito de instituição. Se exigia como condição que o candidato houvesse pertencido por algum tempo à Schola Cantorum.

A renovação litúrgica do Conc. Vat. II, devolveu a este ministério o seu valor primitivo, conferindo-lhe uma moralidade própria, dentre as quais voltou a encontra-se o relativo a Sagrada Eucaristia como ministro extraordinário da comunhão.

Além do mais, o Conc. tem “desclericalizado” este ministério e o confere a leigos, inclusive de um modo permanente: quer dizer, tem desejado ser exclusivo daqueles que se preparam para o sacerdócio ministerial.

Sua dignidade tem sido reconhecida desde a antigüidade pelas funções que lhes eram próprias. Era um ministério muito estimado e por volta do ano 500 em uma carta a Senário, o diácono João escrevia: a ordem dos acólitos difere da dos exorcistas aos quais lhes é negado o poder de levar os sacramentos e de ajudar os sacerdotes. Ao contrário, os acólitos, são ordenados como colaboradores dos sacerdotes, recebem os vasos sagrados e são portadores dos sacramentos. O exorcista pode ser constituído acólito, porém o acólito por nada pode ser rebaixado em seu ofício.

Por isso, pelas mesmas funções que lhes são atribuídas, este ministério requer uma firme vontade de servir a Deus e ao povo cristão.

Este compromisso deve ser sustentado pela oração, pela leitura e meditação da Palavra de Deus, porém sobretudo, através da recepção freqüente dos sacramentos, e de muito especial através da Eucaristia.

A pessoa constituída neste ministério deverá se voltar para a comunidade cristã através de uma vida digna e sã moralmente, para que sirva de testemunho para os demais.

Deverá exercitar-se na caridade para com todos, especialmente para com os mais pobres, débeis e necessitados. Assim como são portadores do Santíssimo Sacramento, sejam portadores de todas as virtudes, sobretudo das teologais e das cardeias. E assim como distribui a Santa Comunhão ao povo de Deus, saibam dar-se a si mesmos generosamente a este mesmo povo e, inclusive, na medida de suas possibilidades, saibam socorrê-lo em suas necessidades materiais e espirituais, com uma caridade ativa. Fortifiquem a sua fé e sua esperança por todos os meios que a Igreja lhes oferece.

O acólito, dado o ministério que exerce, deve estar retamente informado de tudo o que se refere à Eucaristia. Para tanto deve conhecer no minimo:

- A carta de Paulo VI sobre a Eucaristia como sacrifício e como sacramento;

- A instrução da Sagrada Congregação sobre o culto do mistério eucarístico; este documento não pode faltar a nenhum acólito.

DIÁCONO PERMANENTE É:

"Naqueles dias, como crescesse o número dos discípulos, houve queixas dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas teriam sido negligenciadas na distribuição diária. Por isso, os Doze convocaram uma reunião dos discípulos e disseram: Não é razoável que abandonemos a palavra de Deus, para administrar. Portanto, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais encarregaremos este ofício. Nós atenderemos sem cessar à oração e ao ministério da palavra. Este parecer agradou a toda a reunião. Escolheram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo; Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia. Apresentaram-nos aos apóstolos, e estes, orando, impuseram-lhes as mãos." (Atos 6, 1-6)

"Do mesmo modo, os diáconos sejam honestos, não de duas atitudes nem propensos ao excesso da bebida e ao espírito de lucro; que guardem o mistério da fé numa consciência pura. Antes de poderem exercer o seu ministério, sejam provados para que se tenha certeza de que são irrepreensíveis." (I Timóteo 3, 8-10)


Diakonia
é a palavra grega que define a função dos diáconos. Esta palavra significa serviço, e é de tanta importância para a Igreja, que se confere por um ato sacramental chamado "ordenação", ou seja, pelo sacramento da Ordem.

"Os diáconos participam de modo especial na missão e na graça de Cristo. O sacramento da Ordem marca-os com um selo ('caráter') que ninguém pode fazer desaparecer e que os configura com Cristo, que se fez 'diácono', isto é, o servo de todos. Entre outros serviços, pertence aos diáconos assistir o bispo e os sacerdotes na celebração dos divinos mistérios, sobretudo da Eucaristia, distribuí-la, assistir ao Matrimônio e abençoá-lo, proclamar o Evangelho e pregar, presidir aos funerais e consagrar-se aos diversos serviços da caridade." (Catecismo da Igreja Católica, 1570)

Entendido desta maneira, o diaconato não é somente um passo intermediário rumo ao sacerdócio, mas oferece à Igreja a possibilidade de contar com uma pessoa de grande ajuda para as tarefas pastorais e ministeriais.
Um diácono pode batizar, abençoar matrimônios, assistir os enfermos com o viático, celebrar a Liturgia da Palavra, pregar, evangelizar e catequizar.

Porém, não pode, ao contrário do sacerdote, celebrar o sacramento da Eucaristia (Missa), confessar nem administrar a unção dos enfermos.
Com tudo o que ele pode fazer, sua ajuda é importantíssima, especialmente na época atual, na qual faltam tantas pessoas para ajudar os padres em suas tarefas.

Santo André, apóstolo, rogai por todos esses homens que Deus também os chamou um a cada um a seu tempo por um propósito particular para o comum da Igreja de Cristo. Amém!

Fotos gentilmente cedidas por:

Reginaldo Aragão Araújo (colaboração para este post)

-----Pax et Bonnum-----

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Comunidade Hóstia Santa–Reciclagem 2013

Salve Nossa Senhora da Conceição Aprecida

3Vendo a importancia do instruir, exortar e acolher a Comunidade Hóstia Santa, realizará no período de 15 a 17 de janeiro de 2014, o momento de RECICLAGEM 2013 Ano da Esperança em nossa Arquidiocese de Fortaleza/Ce (para os membros da Comunidade que foram impedidos a não renovarem no ano de 2013).

O Tema: “O que aconteceria na minha casa, no meu trabalho, no meu ambiente, na paróquia… se eu me decidisse a ser santo de verdade”?

-----Pax et Bonnum-----

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Comunidade Hóstia Santa–Nota de Falecimentos

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

Prezados irmãos e irmãs de comunidade e colaboradores da Comunidade Hóstia Santa em seus diversos meios.


É com pesar que transmitimos a notícia dos falecimentos dos entes queridos de nossos irmãos consagrados, (O Sr PAULO RIBEIRO - Pai de nosso irmão Fábio Alves Ribeiro) e a (Dona SALVE MARIA - tia de nossa co fundadora  Valéria de Carvalho).

Nossas Lideranças na pessoa de nossa Liderança Geral Gessiane Costa e de nosso fundador que já informado manifestam solidariedade e envia a cada familia os mais sinceros sentimentos aos mesmos e amigos dos estimados irmãos.

Deus seja Rocha Firme em suas vidas!

-----Pax et Bonnum-----

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Comunidade Hóstia Santa Renova o Voto de Obediencia em seus Consagrados pelas Mãos Veneráveis do Ir Pe Eduardo FABRICIO Damasceno Cruz, NJ

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

DSC08013

Uma tarde de muitas alegrias e confirmações, Santo SacrificioDSC07981 Pascal (Missa) organizada, mas sem muitas sinalizações do fim do Tempo Comum para um novo Tempo Liturgico, mas tudo bem explicado no prelúdi do comentário oficial para essa tarde da Solenssíma Festa a Cristo Rei do Universo e o Dia do Leigo, como também bem colocada as devidas orientações, explicações e de certa forma a atualização das leituras pelo Revmº Sr Ir Pe Eduardo FABRICIO Damasceno Cruz, que usou de sua homilia tempo para uma explicação sem nada deixar a desejar, pleo contrário, sabe ele muito bem observar, acolher e falar, acreditamos que de dentro tantas e tantas qualidades essas podemos fazer saltar de nossa verdade ao referirmos a ele.

A alegria de podermos continuar e motivar a vocação na Comunidade DSC08004Hóstia Santa na Paróquia Cristo Redentor para onde quisseres Deus nos enviar é sem rasura alguma acreditarmos no chamamento que O Próprio Deus nos fizera e hoje dia 24 de novembro os que estavam prontos para a renovação ao voto de Obediência (Gessiane Costa, Valeria de Carvalho, Lêda Moreira, Paula Sousa e Fábio Alves) para mais um ano experimentarem nesse voto a alegria de servir (palavra mestra em toda a homilia do celebrante Pe Fabricio) quendo falara da dinstinção de nossa concepção de Reino deste mundo temporal ao Reino de Deus)

Ao terminarmos a grande festa liturgica ao redor das mesas da Palavra e da Eucaristia, fomos paara um breve momento particular aos achegados dos renovados no salão superior da Igreja Cristo Redentor.

Estavam conosco o Cleiton L Costa (Secretário da DSC08045Liturgia da Paróquia Nsª Aparecida – Prai do Futuro), Antônia Maria (Articuladora da Comunidade Católica Shalom – Praia do Futuro), Dª Maria do Carmo e seus familiares (Assinantes da Revista Católica Genêsis), além dos pais e amigos dos demais, mais alegrias iam sendo desabrochadas como o pronunciamento dos novos aspirantes a Vocação CHS (Gean Rodrigues e Daniele Rodrigues), como também o retorno dos irmãos Gabriel Alencar e Romulo) esses tiveram seu momento escuro mas encrontraram abrigo retornando ao seio da CHS.

Após toda apresentação foi lida a exortação da fundação da Comunidade Hóstia Santa que resaltava a importanção de ser consagrado e ter consciencia de sua consagração, após lida o moemnto festivo, parabéns e a devida confraternização em momento lúdico para todos os convidados.DSC08125

Alguns Momentos

-----Pax et Bonnum-----

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Arquidiocese de Fortaleza - Encerramento do Ano da Fé e Abertura do Ano da Esperança

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

Uma Missa será celebrada hoje, sexta-feira, dia 22, às 19h, na Catedral Metropolitana, encerrando o Ano da Fé e abrindo o Ano da Esperança, presidida pelo arcebispo de Fortaleza, dom José Antonio.  A Missa reunirá bispos, padres e leigos comprometidos na evangelização da Arquidiocese.

Dom José Antonio enviou uma Carta Circular onde convida a todos dizendo: “Convocamos a todos os sacerdotes diocesanos e religiosos em nossa Arquidiocese, com os fiéis religiosos e leigos representantes das comunidades, para participar deste momento tão significativo em que reunimos como Igreja Particular a todas as Igrejas na comunhão com o Papa Francisco nas comemorações do Jubileu de 50 anos do Concilio Vaticano II”.  O arcebispo comunicando que que a programação do Ano da Esperança será oportunamente divulgada e que as paróquias, áreas pastorais, comunidades, movimentos e associações eclesiais também realizarão atividades durante o Ano da Esperança. Leia aqui a íntegra da Carta Circular 012/2013.

Informações (85) 3388.8701, 3388.8702, 3388.8703 – Secretariado de Pastoral da Arquidiocese de Fortaleza.

Fonte: www.arquidiocesedefortaleza.org.br/atualidades/noticias/missa-de-encerramento-do-ano-da-fe-e-abertura-do-ano-da-esperanca-na-arquidiocese-de-fortaleza/

-----Pax et Bonnum-----

Comunidade Hóstia Santa Se Alegra com seus Músicos e com os do Mundo Inteiro

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

A Comunidade Hóstia Santa, se alegra com todos os músicos e agradece a Deus por sua equipe de animação o Ministério de Música “Esplendor de Cristo” fundado por Alcilene Aragão Araújo (irmã de nosso Fundador), que nos confiara a formação espiritual, técnica e pastoral, por mais que atualmente não tenha mais nenhum integrante da formação inicial consevamos a ousadia de receber os novos com a mesma disposição do chamado a zelar por essa fundação que a crditamos ter advinda de Deus!Musica CHS

Hoje providêncialmente Santa Cecília, roga por todos os músicos, sendo ela a patrona de todos.

PARABÉNS A TODOS VOCÊS(Valéria de Carvalho, Gessiane Costa, Felipe Araújo, Alves Ribeiro, Dª Hilda Rodrigues e Gabriel Alencar…)

Um pouco de Santa Cecília, Mártir…

A sua vida foi música pura, cuja letra se tornou uma tradição cristã e cujos mistérios até hoje elevam2 os sentimentos de nossa alma a Deus.

Era de família romana pagã, nobre, rica e influente. Estudiosa, adorava estudar música, principalmente a sacra, filosofia e o Evangelho. Desde a infância era muito religiosa e, por decisão própria, afastou-se dos prazeres da vida da Corte, para ser esposa de Cristo, pelo voto secreto de virgindade. Os pais, acreditando que ela mudaria de idéia, acertaram seu casamento com Valeriano, também da nobreza romana. Ao receber a triste notícia, Cecília rezou pedindo proteção do seu anjo da guarda, de Maria e de Deus, para não romper com o voto.

Após as núpcias, Cecília contou ao marido que era cristã e do seu compromisso de castidade. Disse, ainda, que para isso estava sob a guarda de um anjo. Valeriano ficou comovido com a sinceridade da esposa e prometeu também proteger sua pureza. Mas para isso queria ver tal anjo. Ela o aconselhou a visitar o papa Urbano, que, devido à perseguição, estava refugiado nas catacumbas. O jovem esposo foi acompanhado de seu irmão Tibúrcio, ficou sabendo que antes era preciso acreditar na Palavra. Os dois ouviram a longa pregação e, no final, converteram-se e foram batizados. Valeriano cumpriu a promessa. Depois, um dia, ao chegar em casa, viu Cecília rezando e, ao seu lado, o anjo da guarda.

Entretanto a denúncia de que Cecília era cristã e da conversão do marido e do cunhado chegou às autoridades romanas. Os três foram presos, ela em sua casa, os dois, quando ajudavam a sepultar os corpos dos mártires nas catacumbas. Julgados, recusaram-se a renegar a fé e foram decapitados. Primeiro, Valeriano e Turíbio, por último, Cecília.

O prefeito de Roma falou com ela em consideração às famílias ilustres a que pertenciam, e exigiu que abandonassem a religião, sob pena de morte. Como Cecília se negou, foi colocada no próprio balneário do seu palacete, para morrer asfixiada pelos vapores. Mas saiu ilesa. Então foi tentada a decapitação. O carrasco a golpeou três vezes e, mesmo assim, sua cabeça permaneceu ligada ao corpo. Mortalmente ferida, ficou no chão três dias, durante os quais animou os cristãos que foram vê-la a não renegarem a fé. Os soldados pagãos que presenciaram tudo se converteram.

O seu corpo foi enterrado nas catacumbas romanas. Mais tarde, devido às sucessivas invasões ocorridas em Roma, as relíquias de vários mártires sepultadas lá foram trasladadas para inúmeras igrejas. As suas, entretanto, permaneceram perdidas naquelas ruínas por muitos séculos. Mas no terreno do seu antigo palácio foi construída a igreja de Santa Cecília, onde era celebrada a sua memória no dia 22 de novembro já no século VI.
Entre os anos 817 e 824, o papa Pascoal I teve uma visão de santa Cecília e o seu caixão foi encontrado e aberto. E constatou-se, então, que seu corpo permanecera intacto. Depois, foi fechado e colocado numa urna de mármore sob o altar daquela igreja dedicada a ela. Outros séculos se passaram. Em 1559, o cardeal Sfondrati ordenou nova abertura do esquife e viu-se que o corpo permanecia da mesma forma.
A devoção à sua santidade avançou pelos séculos sempre acompanhada de incontáveis milagres. Santa Cecília é uma das mais veneradas pelos fiéis cristãos, do Ocidente e do Oriente, na sua tradicional festa do dia 22 de novembro. O seu nome vem citado no cânon da missa e desde o século XV é celebrada como padroeira da música e do canto sacro.

-----Pax et Bonnum-----

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Com Os Olhos Fitos na Vida Consagrada Leiga

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

Embora as expressões de Vida Consagrada sejam integrantes da história da Igreja, atualmente, muito se debate sobre as novas formas que surgiram e suas práticas. Questiona-se largamente se seriam adequadas, se as liberdades e prerrogativas seriam aceitáveis e, especialmente, o enquadramento do leigo, como ele se processaria e qual a natureza. Sabe-se que estes movimentos preconizam uma vida de entrega completa e total a Deus, seguindo o exemplo de Cristo e que boa parte de seus integrantes são leigos, integrados, incorporados e justificados pelo batismo. É natural, porquanto, que exista ainda certa resistência e questionamento porque, historicamente, a questão da participação do leigo somente foi mais positivamente tratada a partir do Concílio do Vaticano II, que abriu as portas para o reconhecimento e valorização do laicato e, especialmente, após a Exortação pós-sinodal Vita Consecrata, realizada no papado de João Paulo II, que é tida por muitos como um dos documentos emblemáticos a respeito da Vida Consagrada e, consequentemente dos leigos[1].

Estas comunidades dedicam-se ao exercício de um tipo de vida totalmente dedicado a Deus e são consideradas um dos modelos exemplares de prática do evangelho e da inspiração do mesmo na Terra, uma vez que reproduzem muito do modelo inicial que foi experimentado, ainda na presença de Cristo. A vida em comunidade é um dos pontos centrais e, em alguns casos, os consagrados repartem-se do mundo e abandonam tudo para viver em comunidades integrais ou, em outros, mantêm-se em atividade no espaço secular, mas compartilham de comunidades que valorizam os conselhos evangélicos e sua prática radical. Aliás, a prática radical e os votos são aspectos comuns nos dois tipos de vida consagrada, as comunidades de Vida e as de Aliança[2].

As novas formas de Vida Consagrada não são substitutivas às anteriores, tampouco as desmerecem – de mesmo modo que os carismas. A junção, a comunhão entre o antigo e o novo é, em verdade, um dos desafios presentes mais providenciais para a preconização do Evangelho, de modo que se possa atender às demandas de um mundo individualista, hedonista e egocêntrico, pautado no consumo, na sexualidade e na satisfação imediata. De um modo inspiracional, propõem uma forma de vida que vai contra estes princípios e orienta-se pela castidade, obediência e desprendimento. Em inúmeros documentos eclesiais, a questão da vida consagrada é vista de um modo positivo quanto ao seu papel referente ao engrandecimento e desenvolvimento da missão da Igreja. Contudo, o principal ponto de impasse é o leigo e a sua integração. As bases que permitem a sua participação ativa na forma destas comunidades e o exercício de seus votos e organização é unicamente o batismo e o chamado para a atuação nesse tipo de vida. O leigo não escolhe ser consagrado: assim como muitos na história da Igreja, ele é chamado para tanto e segue no atendimento a essa vocação divina. Por conta disso, há os votos, a organização própria e as regras são parte dessas vivências[3].

A Vida Consagrada para os leigos é orientada como uma forma especial e própria de vida devocional, na qual a entrega às orientações de Cristo é radical, pontual e completa. Os Conselhos Evangélicos e sua obediência são as bases e há preceitos bastante interessantes como o que coloca o Espírito Santo e o chamado para integrar este tipo de vida como orientações capacitantes. Então, uma vez escolhido o indivíduo e feito o chamado, sempre divino e nunca humano, ele, através da provisão celestial, é diligentemente preparado para ter o que necessita àquilo que lhe foi dado como missão. Estes movimentos encontram-se em pleno crescimento, seja pela demanda do mundo de uma resposta que vá conta aquilo que preconizam os valores atuais, seja pela determinação vocacional dos que ingressam nesta proposta de vida. O leigo, com isso, acabou ganhando representatividade e reconhecimento. Atualmente, ainda que rigidamente observados e normatizados, esses novos movimentos eclesiais são largamente valorizados como forma de disseminação da missão da Igreja e, portanto, apreciados. Se no passado, os Consagrados tinham por principal orientação a profecia e o serviço a Deus, atualmente, é a questão inspiracional e a proposição a um modelo de vida diferenciado, voltado ao sagrado e criado sob medida para as questões atuais mundanas é a proposição das novas formas de vida consagrada. Eles se diferem dos antigos e, também no que tange à postura do leigo e sua participação, respondem à realidade vivenciada no presente. Então, há a liberdade, o diálogo e a alegria, mas também um rico repertório de normas e formação para que possam corresponder fielmente à personalidade da Igreja e à sua identidade de fé cristã[4].

Considerando o novo e o antigo testamento, procurando contrapor como era a vida consagrada, percebe-se que antes ela ocorria pelo contato direto e ação objetiva de Deus em relação ao homem, mas que após Jesus, o exemplo e o desejo de seguir a Cristo passaram a ser o fator de orientação dessa decisão e objetivo.

E por qual razão a questão do leigo é tão importante de ser ressaltada e valorizada, a ponto de ser uma espécie de bandeira fundamental dos novos movimentos eclesiais? Porque em si, representa o fato de que o acesso a uma vida consagrada é possível para todos, desde que por Deus sejam escolhidos e que tenham o sacramento do batismo. Que questões de integração por parte de alguns do Clero não são barreiras para impedir a decisão de uma vivência consagrada. Além disso, evocam as bases primitivas do cristianismo e, bem mais que isso: outros, enquanto Cristo esteve na Terra, aderiram ao chamado de seguir a Cristo, modificando essencialmente suas vidas. Estes, em maioria, não eram do Clero ou hierarquia da Igreja: eram pessoas comuns que foram chamadas e modificaram a sua existência e orientação de suas vidas para rumar no caminho de Cristo. Se o Clero tem suas competências, mediante as quais exerce suas funções e permite o andamento geral da organização da Igreja, o leigo também tem suas prerrogativas e, cada qual a sua forma e espaço podem colaborar para a missão e para o anúncio do Evangelho. Então aqui novamente se frisa: a vida consagrada para leigos não tenta sobrepor-se às ordens religiosas ou movimentos preexistentes ou tradicionais. Apenas soma-se a eles, com sua natureza própria, mensagem e propósitos.

Então, a vida consagrada para leigos não é uma novidade ou inovação, mas parte da história e personalidade do cristianismo. A condição ativa do leigo, que o leva a contribuir grandemente às proposições da Vida Consagrada no presente, o posiciona como chave da disseminação do evangelho e aspecto missional da Igreja no presente. Não que a ação laical seja a grande e única solução ou expressão da Igreja no presente, mas ela faz parte do todo que se constitui na resposta de enfrentamento da fé cristã aos desafios do presente. E que também por essa razão, bem como por seu percurso histórico e geral, devem ser dignos de reconhecimento e alocação, valores que recebem da Igreja atual, com sua atenção e controle para garantir a fidelidade e identidade genuína dos novos movimentos[5].

Mas as perspectivas e os desafios presentes que encontram as novas formas de vida consagrada não são menores do que já foi a resistência ou desconhecimento acerca de sua origem e objetivos. Inseridas em um mundo que apregoa valores diferentes, completamente opostos aos que orientam, um dos maiores desafios que envolvem os novos movimentos eclesiais é o desenvolvimento de uma percepção apurada acerca da relação consagrado x aspectos seculares. Em busca de seguir o exemplo de Cristo e envolverem-se nas necessidades humanas e nos mais variados tipos de expressão de vida e escolhas, o consagrado pode insurgir-se em situações que venham a enfraquecer sua percepção e fé prática ou que, cedo ou tarde, possam trazer-lhe uma falsa percepção de segurança quanto a sua posição no segmento de Deus, fazendo com que abra mão da vigília constante. Por essa razão, esse desafio presente envolve o reavivamento do sentido de conflito, de batalha espiritual, tendo como eixo a ascese[6].

Nessa condição, em uma constante submissão e negação individual, o consagrado consegue perceber melhor os aspectos nos quais é menos favorecido e oferecer uma resposta e postura mais consistente. A adoração a Jesus sacramentado,  a participação diária na Santa Missa, a leitura orante através da lectio Divina, a escuta da Palavra de Deus e oração constantes, bem como de desenvolvimento e formação contínuas, são as chaves para a purificação das relações seculares e diversas que terão de ser desenvolvidas no percurso da vida do leigo consagrado, para que não venham a comprometer a sua qualidade devocional[7].

A obediência, por sua vez, é outra chave fundamental que inclusive encontra-se inserida em uma proposta ascética de vida. É um desafio instituir nas novas comunidades uma percepção e comportamento constantes de desprendimento e entrega a Cristo, exceto pelo reconhecimento de que os convocados à vida consagrada devam entregar-se a um processo de formação constante, que os capacite e fortaleça. Os carismas dos fundadores e os que regem o exercício das práticas das comunidades devem ser mantidos sob fidelidade – outro desafio que requer o conhecimento, estudo e dedicação. Desenvolver a ação e o ambiente para que o Espírito Santo aja é outra condição desafiadora. É preciso que os fundadores ou aqueles que tenham assumido seus carismas maternais e paternais do avivamento da fé estejam atentos e aptos para atuarem no fortalecimento e orientação dos seus. Mais que desafios teóricos ou resistências, as novas formas de vida consagrada têm de enfrentar um cenário que requer do novo consagrado uma postura mais ativa e vigilante, para manter a resposta de atender e seguir radicalmente a Cristo diante deste mundo e de seus valores. Muitas das condições que devem ser superadas na vida consagrada para leigos encontram-se dentro das próprias comunidades, agora que a maior parte dos passos determinantes de reconhecimento já foi dada pelo clero e hierarquia da Igreja. São questões de definição e autoconhecimento cuja existência pode-se explicar de modo quase natural, mas que também a perspectiva é de uma resolução progressiva, conforme a própria personalidade desses movimentos for se definindo. É o caso da percepção desigual entre a natureza das comunidades, sejam elas de vida ou de aliança, pontuando uma ou outra como melhor ou pior, ao passo que idealmente deve-se progredir para a visão equiparada, dado que cada qual tem a sua importância e funcionalidade, uma vez que até mesmo o Espírito Santo não se manifesta de uma forma única e imutável[8].

Também se deve superar o desejo de autonomia e de não sujeição, desenvolvendo profunda e voluntariamente o pensamento da comunhão eclesial, atuando de modo parceiro e diligente com a Igreja e sua missão, participando ativamente da vida da comunidade em que se está inserido e de suas questões religiosas. A opção pela adesão da vida consagrada leiga não significa, de modo algum e em tempo algum, a adesão a uma vida contemplativa e estática, afastada da Igreja e destinada a orientações próprias, voluntariosa. Pelo contrário. Destina-se ao constante e nem sempre simples desenvolvimento de uma comunhão eclesial e identidade, bem como o cuidado com a mesma, para que os novos movimentos reflitam a missão, o Evangelho e a fé cristã[9].

Assim, temos então que o Consagrado encontra-se sempre em uma missão cujo objetivo é o Evangelho, a obediência e o segmento a Cristo, seja ele leigo ou não. Como leigo, tem o encargo de levar ao mundo o exemplo da possibilidade e da adesão de uma vida com Cristo de modo satisfatório, não penoso. Tem a missão de refletir o sentido de Jesus, como humilde, simples, obediente, contido, sábio e completamente entregue e sujeito a Deus e seus desígnios. Uma missão construída com oração, devoção/adoração, vida ascética e formação, não de um modo contemplativo e passivo, mas sim ativo e atuante.

Por: Eliana Dalva / Formadora Geral da AM.

Formada em Teologia no Instituto Teológico João Paulo II. Campo Grande - MS.                   


[1] Cf. JOÃO PAULO II. Vigília de oração presidida pelo Papa João Paulo II durante o Encontro dos Movimentos Eclesiais e das Novas Comunidades, 1998; LANDRON. Novo millennio ineunte, 2004.

[2] Cf. CONGREGAÇÃO PARA OS INSTITUTOS DE VIDA CONSAGRADA E AS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA. Instrução O serviço da autoridade e a obediência. Faciem, domine, requeiram, 2008 e FRATERNIDADE DAS NOVAS COMUNIDADES DO BRASIL. Novas Comunidades: primavera da Igreja, 2008.

[3] Cf. RATZINGER. I Movimenti ecclesiali e la loro collocazione teologica. In: Pontificium Consilium pro Laicis. I Movimenti nella Chiesa – Atti del Congresso Mondiale dei Movimenti Ecclesiali, 2011; BERARDINO, Op. Cit., 2012 e FERREIRA. Op. Cit., 2011.

[4] Cf. FERREIRA. Op. Cit., 2011; JOÃO PAULO II. Op. Cit., 1998 e CONGREGAÇÃO PARA OS INSTITUTOS DE VIDA CONSAGRADA E AS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA. Op. Cit., 2002.

[5] Cf. RATZINGER. I Movimenti ecclesiali e la loro collocazione teologica. In: Pontificium Consilium pro Laicis. I Movimenti nella Chiesa – Atti del Congresso Mondiale dei Movimenti Ecclesiali, 2011.

[6] Cf. JOÃO PAULO II. Op. Cit., 1996, 38.

[7] Ibidem.

[8] Cf. JOÃO PAULO II. Op. Cit., 1998, n. 7.; FERREIRA. Op. Cit., 2011 e CONGREGAÇÃO PARA OS INSTITUTOS DE VIDA CONSAGRADA E AS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA. Op. Cit., 2002.

[9] Cf. FERREIRA. Op. Cit., 2011, citação retirada de síntese geral de documento, sem fixação específica.

Leia mais: http://www.comunidade-amormaior.com/news/sob-o-olhar-da-vida-consagrada-para-leigos/

-----Pax et Bonnum-----

Comunidae Hóstia Santa–Confirma data elocal para a renovação de seus membros

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

3Tendo sido realizado o Retiro no útimo dia 17, no Mosteiro de São Bento em Fortaleza/Ce como previsto nos altos de nossos estatutos foi anunciado portanto, o parecer do Rev.mº Sr Ir Pe Helton Reis Maia, nj (Pároco da Igreja Cristo Redentor) que autorizou a renovação de nossos membros para o próximo dia 24 de novembro do corrente ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2013, na Igreja Cristo Redentor, às 17h, presidida pelo mesmo.

Nossa consagração é pelo voto de obediencia a Jesus e Sua Igreja através de nosso carísma e espiritualidade dentro de nossas atividades pastorais, motivadas pelo saudoso Ir Pe Carlos Alcântara, nj (ex pároco da Igreja Cristo Redentor) que via a necessidade do enraizamentos (frutos) como ele mesmo falara, frutos concretos de jovens, homens e mulheres se consagrando ao serviço do Reino e O anunciando através de nossa vida.

Ao sermos indagados sobre a vida consagrada em nossa comunidade nossa resposta veio de uma resposta de nosso fundador outrora quando nos anunciara o desejo do saudoso Ir Pe carlos Alcântara que nos dizera: “A pessoa consagrada tem um chamado particular, pessoal, próprio, únco que não é escolha própria, mas resposta a um chamado. A partir da graça essencial do Batismo, pela qual todos somos consagrados a Deus, Este escolhe aqueles que Ele vai conduzir por um caminho especial. Torna-os seus amigos mais íntimos, de tal sorte que a vida consagrada tem a missão de projetar sobre o mundo os segredos e a riqueza da própria Vida Trinitária. Assim nos fala o grande documento Vita Consecrata, do Papa João Paulo II, que é resultado do Sínodo de 1994, do qual tive a alegria de participar, e que pontualiza, de modo único, o tema da Vida Consagrada.”

Serão renovados por mais um ano ao voto de Obediência os irmãos (GESSIANE COSTA BARBOSA – VALÉRIA MOREIRA DE CARVALHO – ANA PAULA SOUSA – BENEDITA LÊDA MOREIRA – FÁBIO ALVES RIBEIRO)Convite

-----Pax et Bonnum-----

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Comunidade Hóstia Santa realiza Retiro 2013.2 para seus Irmãos Consagrados no Mosteiro de São Bento

Salve Nossa Senhora da Conceição Aparecida

DSC07634Como já previsto em calendário dos irmãos da Comunidade Hóstia Santa aconteceu portanto, seu retiro espiritual dessa vez no Mosteiro de São Bento – Fortaleza/Ce aos cuidados de Dom Gabriel do Amaral, OSB, colaborador direto com seus escritos e orientação espirtual do setor de comunicaçaõ pela Revista Católica Gênesis.

Uma data festiva onde se recorda e se renova a eDSC07635reção da Comunidade Hóstia Santa pelo sim ousado e obediente de nosso fundador Reginaldo Aragão Araújo (atualmente seminarista do 6º semestre de Teologia da Arquidiocese de Fortaleza) ao lado de Valéria Moreira de Carvalho (Moderadora da CHS) em unidade da Liderança Geral Gessiane Costa Barbosa.

Dom Gabriel do Amaral, OSB, desenvolveu o tema que lhe fora DSC07669sugerido para mais ainda a compreenssão da liberdade de avaliarem-se e livremente renovarem seu voto a Obediencia a toda Igreja de Deus a partir de nossa Arquidiocese de Fortaleza. O tema que fora escolhido, mesmo com a ótica do pai monástico São Bento, mas aproximado para nossa contemporaneidade, foi aceito, meditado, questionado e com alegria instruidos para mais e melhor exercerem sua consagração do Batismo atraves da vocação hostianita.

Os presentes, tiveram a alegria de serem auxiliados pDSC07672elos então vocaionados Daniele Rodrigues e Gean Rodrigues, que caminham para o aspirantado, e seus dirigentes acreditam que mesmo por esse exerviços de colaboradores se aproximam do que já aspiram e torna-se então motivações e auxilio para sua vidas futuras como consagrados em nossa comunidade.

Sobre o tema desenvolvido pelo facilitador, teve ele a maestria de mesmo falando de uma realidade monástica ir moldando a uma realidade atual, nas vidas consagradas laical: “A Oração e a Obediência em São Bento: seus desafios e seus benefícios para nossa vida consagrada laica em todas as dimensões”.

Já iniciada às 06h30 com a concentração, oração e envio para o DSC07688Mosteiro de São Bento, depois da chegada e bem acolhidos depois de um sortido café da manhã que o mosteiro nos propocionava, seguimos para a primeira colocação com Dom Gabriel do Amaral, OSB seguida com a celebração Eucaristica presidida por Dom Lucas, OSB que com espirito acolhedor deixou todos fieis sabidos que estavamos lá para ouvir mais a Deus e melhorarmos com humildade o serviço que Deus nos fizera, a celebração foi co-celebrada pelo Abade Dom Beda, OSB, em sua programação toda o retiro se deu de silêncio, escuta no deserto, adoração, partilha e conclusão com as devidas nomeações para a renovação que acontecerá no dia do Leigo na Solenissíma Festa a Cristo Rei do Universo (dia 24.11.2013) às 17h na Igreja Matriz da Paróquia Cristo Redentor aos cuidados do atual pároco e superior do Instituto Religioso Ir Pe Heltons Reis Maia, NJ.

Pedimos suas orações para que mais ainda nossa Igreja seja abençoada por jovens e adultos que se disponibilizam dar ouvidos e serem obedientes ao serviço da colaboração do anuncio do Reino, por quaisquer carisma ou espiritualidade, mas que seja ousados em anuncia-Lo com Humildade na Unidade. Orem por nossa Comunidade Hóstia Santa e seus vocacionados e consagrados para mais ainda buscarem ser um pulsar do Sagrado Coração Eucarístico de Jesus.DSC07795

Alguns momentos de nosso Reiro de Espiritualidade para o Consagrados CHS

-----Pax et Bonnum-----

Duis vitae velit sed

Meus Templates

Musicas para Ouvir Orando

Nemo enimipsam

Etharum quidem rerum

Powered By Blogger
Criado por Comunidade Hóstia Santa - Humildade na Unidade - desde 1999 Evangelizando com Ousadia - PROIBIDA REPRODUÇÃO